Skip to main content

A arte de Brasília: 2000-2019: Referências Bibliográficas

A arte de Brasília: 2000-2019

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

“30 anos de portas abertas.” Correio Braziliense, 8 nov. 2016, p. 24.

Aberrant Architecture (David Chambers e Kevin Haley), editores. Wherever You Find People: The Radical Schools of Oscar Niemeyer, Darcy Ribeiro and Leonel Brizola. Park Books, 2016.

Abramovay, Mirian, et al. Gangues, galeras, chegados e rappers: juventude, violência e cidadania nas cidades da periferia de Brasília. Garamond, 1999.

Agnew, John. “Space: Place.” Spaces of Geographical Thought: Deconstructing Human Geography’s Binaries, edit. por Paul Cloke e Ron Johnston. Sage, 2005, pp. 81-96.

Aguilar, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. Editora da Universidade de São Paulo, 2005.

Aizura, Aren Z. “Trans Feminine Value, Racialized Others and the Limits of Necropolitics.” Queer Necropolitics, edit. por Jin Haritaworn, Adi Kuntsman e Silvia Posocco. Routledge, 2014, pp. 129-48.

Alexandre, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. São Paulo: DBA Artes Gráfica, 2002.

Almeida Pinto, J. R. de. Poesia de Brasília: duas tendências. Thesaurus, 2002.

Almino, João. Cidade Livre. Record, 2010.

---. As cinco estações do amor. Record, 2001.

---. Enigmas da primavera. Record, 2015.

---. Entre facas, algodão. Record, 2017.

---. Free City. Trad. por Rhett McNeil, Dalkey Archive P, 2013.

---. Idéias para onde passar o fim do mundo. Record, 2002.

---. O livro das emoções. Record, 2008.

---. Samba-enredo. Marco Zero, 1994.

Amancio, Jorge. “Zumbi dos ipês: a poesia da diaspora.” Posfácio. Zumbi dos ipês, por Marcos Fabrício Lopes da Silva, Avá, 2018, não pag.

Amster, Randall. “Patterns of Exclusion: Sanitizing Space, Criminalizing Homelessness.” Social Justice, vol. 30, no. 1, 2003, pp. 195-221.

Anderson, Benedict. Imagined Communities: Reflections on the Origin and Spread of Nationalism. Rev. ed., Verso, 2003.

Andrade, Carlos Drummond de. “Favelário nacional.” Corpo, 4a ed., Record, 1984, pp. 109–24.

Andrade, Joaquim Pedro de. Brasília: contradições de uma cidade nova. 1967.

André Giusti et al., Teixeira Gráfica e Editora, 2010, pp. 73-74.

Ângelo, Assis. A presença dos cordelistas e cantadores repentistas em São Paulo. IBRASA, 1996.

“Após somar R$ 30 mil em multas, Balaio Café se despede.” Jornal de Brasília, 21 dez. 2015, www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/apos-somar-r-30-mil-em-multas-balaio-cafe-se-despede/.

Aquino Teixeira, Hermes. No tempo da GEB (1956–1960): trabalho e violência na construção de Brasília. Thesaurus, 1996.

Araujo, Inácio. “Crítica: ‘Branco Sai, Preto Fica’ é filme de terror verdadeiro.” Folha de São Paulo, 19 mar. 2015.

“Assaltos espreitam passagens subterrâneas.” R7 TV, Brasília, 17 out. 2015, noticias.r7.com/distrito-federal/df-no-ar/videos/assaltos-espreitam-passagens-subterraneas-17102015.

Assman Saraiva, Juracy e Ernani Mügge. “Cidade Livre: reflexão metaficcional.” Letras, Santa Maria, vol. 26, no. 53, 2016, pp. 199-214.

Associação dos Cantores Repentistas e Escritores Populares do DF e Entorno. repentistasdf.com.br/acrespo.

“Audiência Pública sobre o Parque do Bosque 2016 Revitalização, Regulamentação e Recursos.” Jornal Aqui. http://jornaldaquidf.com.br/audiencia-publica-parque-bosque-1309/.

Avá Facebook Page. “About.” Facebook, 2014. www.facebook.com/pg/coletivoava/about/?ref=page_internal.

Baan, Iwan. Brasília – Chandigarh: Living with Modernity. Lars Müller, 2010.

babu, devana. “Instantes.” Traços, no. 11, 2016, pp. 36-43.  

---, e Marcela Lemgruber. “Movimente-se.” Traços, no. 7, 2016, pp. 65-67.

Bakhtin, Mikhail. Rabelais and His World. Trad. por Hélène Iswolsky, Indiana University Press, 1984.

Balibar, Etienne. Masses, Classes, Ideas. Trad. por James Swenson, Routledge, 1994.

Barreto, Fernanda. “Diplomacia pelas janelas.” 50 anos em seis: Brasília, prosa e poesia---. “Os amantes do Eixo Rodoviário.” 50 anos em seis – Brasília, prosa e poesia, edit. por

Barroso, Gustavo. Ao som da viola. Rio de Janeiro, Livraria Editora Leite Ribeiro, 1921. Scribd, www.scribd.com/document/169508549/Gustavo-Barroso-Ao-Som-Da-Viola.

Barthes, Roland. “The Death of the Author.” The Critical Tradition: Classic Texts and Contemporary Trends, edit. por David H. Richter, Bedford / St. Martin’s, 2007, pp. 874-77.

---. S/Z: An Essay. Trad. por Richard Miller, Hill & Wang, 1974.

---. “Semiology and the Urban.” The City and the Sign: An Introduction to Urban Semiotics, edit. por Mark Gottdiener e Alexandros Lagopoulos, Columbia University Press, 1986, pp. 87–98.

Bastos, L. R. Do fenômeno poético à experiência urbana: (por) uma poesia de Nicolas Behr. Universidade Federal de Santa Catarina, 2009, Repositório Institucional UFSC, repositorio.ufsc.br/handle/123456789/92567. Dissertação de Mestrado

Bastos, Meimei. “1° slam das minas – meimei bastos.” Vídeo da performance do poema “Eixo” de Bastos no 1o Slam das Minas, 23 maio 2015. Vimeo, upload por tate ann [tatiana nascimento], 29 maio 2015, vimeo.com/129254914.

---. Biography. Medium, medium.com/@meimei.bastos.

---. “Eixo.” “A ‘quebrada’ grita por mais direitos e menos violência.” INESC.org.br, 14 dez. 2015, www.inesc.org.br/noticias/noticias-do-inesc/2015/dezembro/a-quebrada-grita-por-mais-direitos-e-menos-violencia-contra-minorias.

---. Um verso e Mei. Malê Edições, 2017.

Batalha das Gurias. “Batalha das Gurias ‘BDG.’” Facebook, 7 jul. 2018, Post, www.facebook.com/batalhadasgurias/posts/878124635731878?__tn__=-R).

Batalha do Museu. “Desafio DF x BA” Facebook, 9 abr. 2017, Post, www.facebook.com/events/1669400843364558/.

Baudelaire, Charles. The Painter of Modern Life and Other Essays. Trad. e edit. por Jonathan Mayne, Phaidon, 1970.

Beal, Sophia. “The Art of Brasília: Spaces, Tactics, and Walks in the Capital’s Cultural Texts.” Brasil/Brazil: A Journal of Brazilian Literature, no. 47, 2013, pp. 34-64.

---. “A arte de andar nas ruas de Brasília.” Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 45, 2015, pp. 65-83.

---. “Brasília’s Literature.” The Palgrave Handbook of Literature and the City, edit. por Jeremy Tambling, Palgrave Macmillan, 2016, pp. 395-407.

---. Brazil under Construction: Fiction and Public Works. Palgrave Macmillan, 2013.

---. “Making Space in Brasília: Cultural Texts from 2009 to 2014.” ellipsis, vol. 13, 2015, pp. 55-77.

Beauvoir, Simone de. “Brazilia, 23a Septembre 1960.” A Transatlantic Love Affair: Letters to Nelson Algren. Trad. por Sylvie Le Bon de Beauvoir, et al., The New Press, 1998, pp. 533-34.

---. A força das coisas. Nova Fronteira, 2010.

---. Sob o signo da História. Vol. II, Trad. por Maria Jacintha, Difusão Européia do Livro, 1965.

Behr, Nicolas. Beije-me. 2a ed Edição de autor, 2010.

---. BrasíliA-Z: cidade-palavra. 3a ed., Edição de autor, 2014.

---. Brasilírica. Edição de autor, 2017.

---. Caroço de goiaba. Edição de autor, 1978.

---. Chá com porrada. Edição de autor, 1978.

---. Entre quadras. Edição de autor, 1979.

---. Grande Circular. Edição de autor, 1978.

---. It Will Never Rain Again. Trad. por Michael J. Hill. Edição de autor, 2018.

---. L2 noves fora W3. Edição de autor, 1980.

---. Laranja seleta. Rio de Janeiro: Língua Geral, 2007.

---. A lenda do menino lambari. Edição de autor, 2012.

---. “Nicolas Behr.” Traços, no. 25, 2018, pp. 8–19. Entrevista.

---. Nicolas Behr: o menino do mato que engoliu Brasília. Edit. por Maria Teresa Carrión Carracedo. Entrelinhas, 2019.

---. Poesília – Poesia Pau-Brasília. Edição de autor, 2002.

---. Porque construí Braxília. Edição de autor, 1993.

---. Primeira pessoa. Edição de autor, 2005.

---. Restos mortais. Edição de autor, 1980.

---. Restos vitais. Edição de autor, 2005.

---. Saída de emergência. Edição de autor, 1979.

---. “Travessa palavra.” Entrevistado por Carlos Marcelo. Nicolas Behr—eu engoli Brasília. Edição de autor, 2004, pp. 45–57. Entrevista.

---. Vinde a mim palavrinhas. Edição de autor, 2005.

Beiner, Guy. “Memory Too Has a History.” Dublin Review of Books, 1 mar. 2015, www.drb.ie/essays/memory-too-has-a-history.

Bembom, Giovanna. Fotografia no artigo “Feitos à mão: padê editorial cria e vende livros feitos artesanalmente,” por Thais Rodrigues, Metrópolis, 20 set. 2016, www.metropoles.com/entretenimento/literatura/feitos-a-mao-pade-editorial-cria-e-vende-livros-feitos-artesanalmente.

Bernardet, Jean-Claude. “A entrevista.” Cineastas e imagens do povo, escrito por Jean-Claude Bernardet, Companhia das Letras, 2003, pp. 281-296.

Beú, Edson. Os filhos dos candangos: Brasília sob o olhar da periferia. Editora Universidade de Brasília, 2013.

Bhabha, Homi. “Preface to the Routledge Classics Edition.” The Location of Culture. Routledge, 1994, pp. iv-xxxi.

Borba, Vinicius. Fora da ordem. Edição de autor, 2015.

Borges dos Santos, Tiago. Lira Pau-Brasília: entre fardas e superquadras: poesia, contracultura e ditadura na capital (1968-1981). Universidade de Brasília, 2008, Repositório Institucional da UnB, repositorio.unb.br/handle/10482/2054. Dissertação de Mestrado.

Bourdieu, Pierre. Distinction: A Social Critique of the Judgement of Taste. Trad. por Richard Nice, Routledge, 2010.

---. “The Economics of Linguistic Exchanges.” Trad. por Richard Nice. Social Science Information, vol. 16, 1977, pp. 645-68. Sage, http://ssi.sagepub.com/content/16/6/645.

Brecht, Bertolt. “Alienation Effects in Chinese Acting.” Brecht on Theatre: The Development of an Aesthetic, edit. e trad. por John Willett, Hill & Wang, 1964. pp. 91-99.

Brennan, Timothy. “The National Longing for Form.” Nation and Narration, edit. por Homi K. Bhabha, Routledge, 1990, pp. 44-70.

Brito, Aline. “Referências inspiradoras.” Correio Braziliense, 17 mar. 2019, p. 24.

Bruand, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. Trad. por Ana M. Goldberger, Perspectiva, 1981.

Burgin, Victor. In/Different Spaces: Place and Memory in Visual Culture. University of California Press, 1996.  

Bursztyn, Marcel, e Carlos Henrique Ferreira de Araújo. Da utopia à exclusão: vivendo nas ruas em Brasília. Garamond, 1997.  

Butler, Judith. “Gender trouble, feminist theory, and psychoanalytic discourse.” Feminism/Postmodernism, edit. por Linda J Nicholson. Routledge, 1990, pp. 324-40.

Butterman, Steven F. “Nicolas Behr’s Futuristic braxília and the Critical Reinvention of Brasiliensidade (brasília-em-cidade).” Literature and Ethics in Contemporary Brazil, edit. por Vinicius Mariano de Carvalho e Nicola Gavioli, Routledge, 2017, pp. 226-39.

Cabañas, Teresa. Que poesia é essa? Editora Universidade Federal de Goiás, 2009.

Cabral, Ailim. “Combate de criatividade.” Revista do Correio Braziliense, 7 maio 2017, pp.20-25.

Caldeira, Teresa P. R. City of Walls: Crime, Segregation, and Citizenship in São Paulo. University of California Press, 2000.

---. “Gender Is Still the Battleground: Youth, Cultural Production and the Remaking of Public Space in São Paulo.” The Routledge Handbook on Cities of the Global South, edit. por Susan Parnell e Sophie Oldfield, Routledge, 2014, pp. 413-27.

---, e James Holston. “Participatory Urban Planning in Brazil.” Urban Studies, vol. 52, no. 11, 2015, pp. 2001-17. Sage, doi.org/10.1177/0042098014524461.

Câmara Cascudo, Luís da. Vaqueiros e cantores. Global Editora, 2005.

Câmbio Negro. “Círculo vicioso.” Câmbio negro. Trama, 1998. CD T 400/002-2.

---. “Sub-raça.” Sub-raça, Discovery Records, 1993. CD GEN-002/95.

Campoli, Clara. “Patrimônio cultural da cidade segue abandonado e fechado.” Metrópoles, 9 set. 2018, www.metropoles.com/entretenimento/politica-cultural/patrimonio-cultural-da-cidade-segue-abandonado-e-fechado.

Canclini, Néstor García. Hybrid Cultures: Strategies for Entering and Leaving Modernity. Trad. por Christopher L. Chiappari e Silvia L. López, University of Minnesota Press, 1995.

Canofre, Fernanda. “Zema visita Brumadinho, mas não encontra famílias de vítimas da tragédia.” Folha de São Paulo, 25 jul. 2019, www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/07/zema-visita-brumadinho-mas-nao-encontra-familias-de-vitimas-da-tragedia.shtml.

Capital Inicial. “Música urbana.” Capital Inicial, Mercury Records, 1986. Cassette 829 542-4.

Cariello, Daniel. “Amor capital.” Cidade dos sonhos: crônicas brasilienses. Edição de autor, 2015, pp. 78-80.

---. “Desce aí, Beto.” Cidade dos sonhos: crônicas brasilienses. Edição de autor, 2015, pp. 70-72.

Carlos, Ana Fani Alessandri. “A prática espacial urbana como segregação e o direito à cidade como horizonte utópico.” A cidade contemporânea: Segregação espacial, edited by Pedro Vasconcelos, Roberto Lobato Corrêa, and Silvana Pintaudi, Contexto, 2013, pp. 95–110.

Carlos, Roberto. “Só vou gostar de quem gosta de mim.” Roberto Carlos em ritmo de aventura, CBS, 1967. LP 37525.

Carone, Carlos. “Rodoviária do Plano Piloto lidera ranking da violência no DF.” Jornal de Brasília, 31 jul. 2012, www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/rodoviaria-do-plano-piloto-lidera-ranking-da-violencia-no-df/.

Carreiro, Tião, e Pardinho. “Pagode em Brasília.” 1959. Pagodes, Gel Continental, 1977. LP 1-71-405-584.

Carrión Carracedo, Maria Teresa. “Os meninos.” Nicolas Behr: o menino do mato que engoliu Brasília, edit. por Maria Teresa Carrión Carracedo. Entrelinhas, 2019. pp. 27-32.

Carvalho, Bruno. Porous City: A Cultural History of Rio de Janeiro. Liverpool University Press, 2013.

Carvalho, Letícia. “Maria Cobogó: escritoras lançam selo editorial para valorizar literatura brasiliense.” 8 ago. 2018, Globo.com, g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/08/08/maria-cobogo-escritoras-lancam-selo-editoral-para-valorizar-literatura-brasiliense.ghtml.

Carvalho, Vladimir, diretor. Barra 68 – sem perder a ternura. RioFilme, 2000.

---, diretor. Brasília segundo Feldman. CNRC, 1979.

---, diretor. Conterrâneos velhos de guerra. Sagres Filmes, 1991.

---, diretor. Rock Brasília: a era de ouro. Downtown Filmes, 2011.

Carvalho Filho, José dos. Comentários ao Estatuto da Cidade. 5a ed., Atlas Editora, 2013.

“Casa do Cantador recebe festival que une rap, repente e mamulengo.” Jornal de Brasília, 27 nov. 2014, www.jornaldebrasilia.com.br/viva/casa-do-cantador-recebe-festival-que-une-rap-repente-e-mamulengo/.

Casanova, Pascale. The World Republic of Letters. Trad. por M. B. Debevoise, Harvard University Press, 2004.

Castro, Ruy. Bossa Nova: The Story of the Brazilian Music that Seduced the World. Trad. por Lysa Salsbury, A Cappella Books, 2000.

Certeau, Michel de. The Practice of Everyday Life. Trad. por Steven Rendall, University of California Press, 1988.

Confronto Sound System. Post. Facebook, 22 jan. 2018. facebook.com/confrontosoundsystem/posts/1840976729248334.

Congrès International d’Architecture Moderne. “The Athens Charter.” Trad. por Anthony Eardley. The Athens Charter, edit. por Le Corbusier, Grossman, 1973, pp. 39-105.

Cordeiro Gomes, Renato. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana. Rocco, 2008.

Cordoba, Antonio. “Astral Cities, New Selves: Utopian Subjectivities in Nosso Lar and Branco Sai, Preto Fica.” Space and Subjectivity in Contemporary Brazilian Cinema, edit. por Antônio Márcio da Silva e Mariana Cunha, Palgrave Macmillan, 2017, pp. 133-147.

Correia, Suyene. “‘Branco Sai, Preto Fica’ continua em exibição no Cine Vitória.” Bangalô Cult, 22 mar. 2015, bangalocult.blogspot.com/2015/03/branco-sai-preto-fica-continua-em.html.

Costa, Kariane. “Casa do Cantador, em Ceilândia (DF) recebe Festival de Violeiros.” EBC, 6 abr. 2014, www.ebc.com.br/cultura/2014/04/casa-do-cantador-em-ceilandia-df-recebe-festival-de-violeiros.

Costa, Lucio. “Brasília revisitada.” 1987. Lúcio Costa: registro de uma vivência, Empresa das Artes, 1995, pp. 330-31.

---. Entrevistado por Juan Antonio Zapatel. Vitruvius, vol. 38, no. 1, 1990,www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/10.038/3280.

---. “Plataforma Rodoviária.” 1984. Lúcio Costa: registro de uma vivência. Empresa das Artes, 1995, pp. 311. Entrevista.

---. “O urbanista defende sua cidade.” (1967). Lucio Costa: registro de uma vivênca. Empresa das Artes, 1995, pp. 301-03.

Costa, Petra. Democracia em Vertigem. Netflix, 2019.

Costa Couto, Ronaldo. “Livro recria o início doido de Brasília.” Folha de São Paulo, 19 jun. 2010, folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1906201019.htm.

Cotrim, Márcio. “Novas galerias do Estado.” 1987. Crônicas Brasileiras: A Reader, edit. por Charles A. Perrone, Dário Borim Jr. e Célia R. Bianconi, 3a ed., University Press of Florida, 2014, pp. 111-12.  

Couto, José Geraldo. “Branco sai, preto fica: o melhor filme do ano.” Pragmatismo Político, 11 abr. 2015, pragmatismopolitico.com.br/2015/04/branco-sai-preto-fica-o-melhor-filme-do-ano.html. 

Cresswell, Tim. In Place/Out of Place: Geography, Ideology, and Transgression. University of Minnesota Press, 1996.

Criolina. “Criolina.” Traços, no. 6, 2016, pp. 22-31. Entrevista.  

Crook, Larry N. “Black Consciousness, Samba Reggae, and the Re-Africanization of Bahian Carnival Music in Brazil.” The World of Music, vol. 35, no. 2, 1993, pp. 90–108. JSTOR, www.jstor.org/stable/43615568.

---. Brazilian Music: Northeastern Traditions and the Heartbeat of a Modern Nation. ABC-CLIO, 2005.

Daehn, Ricardo. “50 filmes que marcaram a cidade.” Correio Braziliense, 4 abr. 2010, www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2010/04/04/interna_diversao_arte,183705/50-filmes-que-marcaram-a-cidade.shtml.

Dalcastagnè, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Editora Horizonte / Editora da UERJ, 2012.

---. “Uma vez ao sol: representação e legitimidade na narrativa brasileira contemporânea.” Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 20, 2002, pp. 33-77, www.periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/2214/1773.

Dallari, Adilson Abreu, editor. Estatuto da Cidade: comentários a lei federal 10.257/2001. 4a ed., Malheiros, 2014.

DaMatta, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Editora Brasiliense, 1985.

Daniels, Anthony. “Letters from Brasília: Brutal Blueprints.” The New Criterion, out. 2011, pp. 34-37.

Dapieve, Arthur. BRock: o rock brasileiro dos anos 80. Editora 34, 2015.

Dent, Alexander Sebastian. River of Tears: Country Music, Memory, and Modernity in Brazil. Duke University Press, 2009.

Deresiewicz, William. “Generation Sell.” The New York Times, 12 nov. 2011, www.nytimes.com/2011/11/13/opinion/sunday/the-entrepreneurial-generation.html.

Dias, Wisley. “Untitled.” Freestyle. Encontro de artistas organizado por Manoel Jevan, 21 maio 2016, Casa da Memória Viva da Ceilândia, Ceilândia, Federal District, Brazil.

Diegues, Carlos, diretor. Bye bye Brasil. Embrafilme, 1979.  

“Distrito Federal cria centro de atendimento a população em situação de rua.” Revista Brasília, 24 fev. 2016, radios.ebc.com.br/revista-brasilia/edicao/2016-02/distrito-federal-cria-centro-de atendimento-moradores-em-situacao-de.

Domingo no Parque. Evento. Facebook, 20 ago. 2017, facebook.com/events/153209231926101/.

Dornas, Chiquinho. “Teatro Galpão.” Blog post, 22 ago. 2018, Blog do Chiquinho Dornas, chiquinhodornas.blogspot.com/2018/08/teatro-galpao-o-teatro-galpao-do-espaco.html.

Dowall, David E. “Brazil’s Urban Land and Housing Markets: How Well Are They Working?”  Working Paper, ago. 2006, University of California, Institute of Urban and Regional Development (IURD), Berkeley, CA, www.econstor.eu/bitstream/10419/59422/1/718079655.pdf.

Dunck Santos, Maria Clara. A contracultura do segundo pós-guerra: um estudo comparativo entre a poesia marginal de Jack Kerouac e Nicolas Behr, Universidade de Brasília, 2012, Repositório Institucional da UnB, repositorio.unb.br/handle/10482/11957. Dissertação de Mestrado.

Dunckel Graglia, Amy. “Finding mobility: women negotiating fear and violence in Mexico City’s Public Transit System.” Gender, Place, & Culture, vol. 23, no. 5, 2015, pp. 624-40.

Dunn, Christopher. Contracultura: Alternative Arts and Social Transformation in Authoritarian Brazil. University of North Carolina Press, 2016.

Economist Intelligence Unit and Siemens. Latin American Green City Index. Siemens, 2010, siemens.com/entry/cc/features/greencityindex_international/all/en/pdf/report_latam_en.pdf.

el-Dahdah, Farès. “Introduction: The Superquadra and the Importance of Leisure.” CASE: Lucio Costa Brasília’s Superquadra, edit. por Farès el-Dahdah, Prestel, 2005, pp. 11-17.

---. “A superquadra de Lucio Costa e a importância do lazer.” Trad. por Iara Biderman. Brasília: antologia crítica, edit. por Alberto Xavier e Julio Katinsky, Cosac Naify, 2012, pp. 267-75.

Eller, Cássia. Cássia Eller em Brasília – o espírito do som vol. 1 - segredo. Coqueiro Verde, 2015. CD CV10135.

Evaristo, Conceição. “Conceição Evaristo no Espaço Público.” Espaço Público, TV Brasil, Brasília, 27 maio 2015, tvbrasil.ebc.com.br/espacopublico/episodio/espaco-publico-destaca-a-vida-luta-e-perseveranca-da-escritora-conceicao. Entrevista.

Evenson, Norma. Two Brazilian Capitals: Architecture and Urbanism in Rio de Janeiro and Brasília. Yale University Press, 1973.

Fabian, Johannes. Time & the Other: How Anthropology Makes Its Objects. Columbia University Press, 2014.

Feagin, Joe R. “The Continuing Significance of Race: Antiblack Discrimination in Public Places.” American Sociological Review, vol. 56, no. 1, 1991, pp. 101-16.

Fernandes, Edésio. “Constructing the ‘Right to the City’ in Brazil.” Social & Legal Studies, vol. 16, no. 2, 2007, pp. 201-219. Sage Journals, doi:10.1177/0964663907076529. 

Ferraz, Eucanaã, editor. Poesia marginal: palavra e livro. Instituto Moreira Salles, 2013.

Ferreira Cazumbá, Renailda. “Vozes medievais no sertão: o intertexto no cancioneiro elomariano.” Revista Litterata, vol. 1, no. 1, 2011, pp. 269-387.

Ferreira Vaz, Paulo Bernardo, e Ricardo Fabrino Mendonça. “A representação visual do negro no jornal impresso.” INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 1-5 set. 2002, Salvador Bahia. Address.

Fialho, Letícia. Maravilha marginal: poesia de bloco na rua. padê editorial, 2018.

Fischer, Augusto Luís. Parnasianismo brasileiro: entre ressonância e dissonância. EDIPUCRS, 2003.

Fischer, Brodwyn. “A Century in the Present Tense: Crisis, Politics, and the Intellectual History of Brazil’s Informal Cities.” Cities from Scratch: Poverty and Informality in Urban Latin America, edit. por Brodwyn Fischer, et al., Duke University Press, 2014, pp. 9-67.

Flores Fernandes, Fabricio. “Sobre a escritura da dor.” Literatura e Autoritarismo, nov. 2008, w3.ufsm.br/literaturaeautoritarismo/revista/dossie/art_08.php.

Fonseca, Fernando. Beirute, bar que inventamos. Ideal, 2010.

---. Beirute, final do século. Coronário, 1994.

Foot Hardman, Francisco. “Troia de Taipa: Canudos e os irracionais.” Morte e progresso: cultura brasileira como apagamento de rastos, edit. por Francisco Foot Hardman, Editora UNESP, 1998, pp. 125-36.

Foster, David William. Gay and Lesbian Themes in Latin American Writing. University of Texas Press, 1991.

---. São Paulo: Perspectives on the City and Cultural Production. University Press of Florida, 2011. 

Foucault, Michel. Discipline and Punish: The Birth of the Prison. Trad. por Alan Sheridan, 2a ed., Vintage Books, 1995.

---. A ordem do discurso. Trad. por Laura Fraga de Almeida Sampaio, 3a ed., Edições Loyola, 1996.

---. “The Order of Discourse.” Untying the Text: A Post-Structuralist Reader, edit. por Robert Young, Routledge, 1981, pp. 51–78.

---. O que é um autor? Estética, Literatura e Pintura, Música e Cinema. Forense Universitária, 2009, pp. 264–298.

---. “What Is an Author?” The Critical Tradition: Classic Texts and Contemporary Trends, edit. por David H. Richter, Bedford / St. Martin’s, 2007, pp. 904–14.

“Frank Aguiar visita Casa do Cantador em Ceilândia (DF).” Agência Trabalhista de Notícias, 8 maio 2007, Partido Trabalhista Brasileiro, ptb.org.br/frank-aguiar-visita-casa-do-cantador-em-ceilandia-df/.

Freitas, Conceição. Bravos candangos. Edição de autor, 2018.

---. “É cidade e é satélite.” Só em caso de amor: 100 crônicas para conhecer Brasília. LGE Editora, 2009, pp. 93-94.

---. Só em caso de amor: 100 crônicas para conhecer Brasília. LGE Editora, 2009.

Frers, Lars e Lars Meier. “Encountering Urban Places – Visual and Material Performances in the City.” Encountering Urban Places: Visual and Material Performances in the City, edit. por Lars Frers e Lars Meier, Ashgate, 2007, pp. 1-7.

Furiati, Gilda Maria Queiroz. Brasília na poesia de Nicolas Behr: idealização, utopia e crítica. Editora Universidade de Brasília, 2012.

Furtado, Beatriz, e Érico Oliveira de Araújo Lima. “Corpo, destruição e potência em Branco Sai, Preto Fica.” Matrizes, vol. 10, no. 1, 2016, pp. 133-47.

Furtado de Araujo, Saulo Nepomuceno. “Entre garotos e suas equipes: consumo tecnocultural e dinamicidade ético-estética na cena black brasiliense.” Universidade de Brasília, 2012, Repositório Institucional da UnB, repositorio.unb.br/handle/10482/11963. Dissertação de Mestrado.  

Gentil, Cristine. “Brasília patrimônio vivo – arte: uma galeria de incontáveis talentos.” Correio Braziliense series on “Patrimônio Vivo.” Correio Braziliense, sem dat, especiais.correiobraziliense.com.br/braslia-patrimnio-vivo-arte.

Ginzburg, Jaime. Literatura, violência e melancolia. Autores Associados, 2013.

GOG. “Brasília periferia - parte 2.” Das trevas à luz, Zambia, 1998. CD ZA013.

---. “Eu e Lenine (a ponte).” Tarja preta, Só Balanço, 2004. CD FDMP009/1.

Gomes, Michel de Oliveira, César Henrique Arrais e Krishna Aum de Faria. Nove, uma rua de Brasília. Brasília, 2002.

Goodman, Lisa A, et al. “Homelessness as psychological trauma: broadening perspectives.” American Psychologist, vol. 46, no. 1, 1991, p. 1219-25.

Gougon, H. “Poesia em intervenção urbana.” Mosaico contemporâneo de Gougon e outras artes, gougon2.tripod.com/id61.html.

Gouvêa, Luiz Alberto De Campos. “A violência estrutural.” Brasília: dimensões da violência urbana, edit. por Aldo Paviani et al., Editora Universidade de Brasília, 2005, pp. 341-62.

Gowan, Teresa. Hobos, Hustlers, and Backsliders: Homeless in San Francisco. University of Minnesota Press, 2010.

Graham, Stephen. “The end of geography or the explosion of place? Conceptualizing space, place and information technology.” Progress in Human Geography, vol. 22, no. 2, 1998, pp. 165–85.  

Grandin, Greg. Fordlandia: The Rise and Fall of Henry Ford’s Forgotten Jungle City. Metropolitan Books, 2009.

Gray, Christopher. “True/False Film Fest 2015: Going Clear, Field Niggas, & White Out, Black In.” Slant Magazine, 11 mar. 2015, www.slantmagazine.com/house/article/true-false-film-festival-2015-going-clear-field-niggas-white-out-black-in.

Grigori, Pedro. “Movimentos culturais ajudam a construir a identidade das cidades do DF.” Correio Braziliense, 25 fev. 2018,  correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2018/02/25/interna_cidadesdf,662089/artistas-do-df-criam-acoes-que-valorizam-a-autoestima-e-a-identidadel.shtml.

Grosz, Elizabeth A. Space, Time, and Perversion: Essays on the Politics of Bodies. Routledge, 1995.

Guazina, Liziane. “Os escritores e a cidade: representações de identidade cultural na capital do Brasil.” Esferas, no. 3, 2013, pp. 179-87. Portal de Revistas Eletrônicas da UCB, doi:10.19174/esf.v1i3.5161.                 

Guedes, Fábio. “Breve histórico da Casa do Cantador.” Casa do Cantador Website, 11 out.

        2008, www.casadocantadordf.wordpress.com/2008/10/11/breve-historico-da-casa-do-cantador/.

Gutzmore, Cecil. “Carnival, the State and the Black Masses in the United Kingdom.” Black British Culture and Society: A Text Reader, edit. por Kwesi Owusu, Routledge, 2005, pp. 361–76.

Hall, Stuart. “For Allon White: Metaphors of Transformation.” Stuart Hall: Critical Dialogues in Cultural Studies, edit. por David Morley e Kuan-Hsing Chen. Routledge, 2005, pp. 286–305.

---, e Tony Jefferson. Resistance through Rituals: Youth Subcultures in Post-War Britain. 2a ed., Routledge, 2006.

Hannam, Kevin, Mimi Sheller e John Urry. “Mobilities, Immobilities and Moorings.”Mobilities, vol. 1, no. 1, 2006, pp. 1–22, Taylor & Francis, www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/17450100500489189.

Harvey, David. “The Right to the City.” New Left Review, vol. 3, 2008, pp. 23-40, newleftreview.org/II/53/david-harvey-the-right-to-the-city.

---. “O direito à cidade.” Piauí, vol. 82, jul., 2013, piaui.folha.uol.com.br/materia/o-direito-a-cidade/.

Hatoum, Milton. A noite da espera. Companhia das Letras, 2017.

Hill Collins, Patricia. Black Feminist Thought: Knowledge, Consciousness, and the Politics of Empowerment. Routledge, 2000.

Hirsch, Marianne. “The Generation of Postmemory.” Poetics Today, vol. 29, no. 1, 2008, pp. 103–28.

Hitchcock, Henry-Russell, e Philip Johnson. The International Style. Norton, 1995.

Holanda, Frederico de. “Para quem e para quê?” Traços, no. 6, 2016, p. 35.

Holanda, Hamilton de. “Entrevista.” Traços, no. 1, 2015, pp. 18-24.

Holston, James. Cidadania insurgente: disjunções da democracia e da modernidade no Brasil. Trad. por Claudio Carina, Companhia das Letras, 2013.

---. “Dangerous Spaces of Citizenship: Gang Talk, Rights Talk and Rule of Law in Brazil.” Planning Theory, vol. 8, no. 1, 2009, pp. 12–31.

---. Insurgent Citizenship: Disjunctions of Democracy and Modernity in Brazil. Princeton University Press, 2008.

---. The Modernist City: An Anthropological Critique of Brasília. University of Chicago Press, 1989.

Honorato, Ludimila. “Número de assassinatos de pessoas trans no Brasil é o maior em dez anos.” O Estado de S. Paulo, 27 jan. 2018, https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,numero-de-assassinatos-de-pessoas-trans-no-brasil-e-o-maior-em-dez-anos,70002167595.

Horta, Anderson Braga. Sob o signo da poesia: literatura em Brasília. Thesaurus, 2003.

Howley, Kevin. “A Poverty of Voices: Street Papers as Communicative Democracy.” Journalism, vol. 4, no. 3, 2003, pp. 273-92.

“The Impossible Search for Brasília’s Soul.” Blog post, 4 jul. 2014, Stu-the-Dream, stuthedream.wordpress.com/2014/07/04/the-impossible-search-for-brasilias-soul/.

“Instantes.” Traços, no. 13, 2017, pp. 44-55.

Jaime, Leo. “Um telefone é muito pouco.” Vida difícil, Epic, 1986. Cassette 24020.

Jevan, Manoel, editor. Coletânea candanga. Art Letras Gráfica e Editora, 2008.

Jobim Navarro, Luciana. “Memória e identidade no espaço urbano: uma leitura poética das escalas de Brasília através da fotografia.” Anais do Seminário Internacional de Arquitetura, Tecnologia e Projeto, vol. 1, no. 1, 2014, pp. 256-75, www.anais.ueg.br/index.php/siarq/article/view/4620.

Johnson, Randal. Cinema Novo x 5: Masters of Contemporary Brazilian Film. University of Texas Press, 1984.

Kaiser, Anna Jean. “Brazil’s Former President Michel Temer Arrested in Corruption Investigation.” The Guardian, 21 mar. 2019, www.theguardian.com/world/2019/mar/21/brazils-former-president-michel-temer-arrested-in-corruption-investigation.

Kaufmann, Vincent. Re-Thinking Mobility: Contemporary Sociology. Routledge, 2002.

Keen, Suzanne. Empathy and the Novel. Oxford University Press, 2010.

Knight, Jean. “Mr. Big Stuff.” Mr. Big Stuff, Stax, 1971. LP STS-2045.

Kristeva, Julia. Powers of Horror: An Essay on Abjection. Trad. por Leon. S. Roudiez. Columbia University Press, 1982.

Kubitschek, Juscelino. Discursos selecionados do Presidente Juscelino Kubitschek, edit. por Luíza Helena Nunes Pinto. Fundação Alexandre de Gusmão, 2010.

---. A marcha do amanhecer. Bestseller, 1962.

---. Por que construí Brasília. Bloch, 1975.

LaCapra, Dominick. Writing History, Writing Trauma. Johns Hopkins University Press, 2014.

Lacerda, Marcus, e Fábia Pessoa. “Capital ocupada.” Traços, no. 15, 2017, pp. 8-23.

Lago Santos, Pilar. Eu (também) engoli Brasília: poesia e utopia na obra de Nicolas Behr. PUC-SP, 2010, Nicolas Behr’s Website, www.nicolasbehr.com.br/arquivos/mestrado-dissert_pilar_lagos.pdf. Dissertação de Mestrado.

Larkin, Heather, e Jihyun Park. “Adverse Childhood Experiences (ACEs), Service Use, and Service Helpfulness among People Experiencing Homelessness.” Families in Society, vol. 93, no. 2, 2012, pp. 85-93.

Le Corbusier, editor. The Athens Charter. Grossman, 1973.

Lefebvre, Henri. “Industrialization and Urbanization.” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 65-87.

---. “Perspective or Prospective?” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 160-74.

---. “Philosophy and the City.” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 86-93.

---. The Production of Space. Trad. por Donald Nicholson-Smith. Blackwell, 1991.

---. “The Realization of Philosophy.” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 175-76.

---. “The Right to the City.” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 147-59.

---. “The Specificity of the City.” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 100-03.

---. “Theses on the City, the Urban and Planning.” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 177-85.

---. “On Urban Form” Writings on Cities, edit. e trad. por Eleonore Kofman e Elizabeth Lebas, Blackwell, 2000, pp. 133-38.

Legião Urbana. “Eduardo e Mônica.” Dois, EMI Brazil, 1986. LP 31C 064 422961.

---. “Faroeste caboclo.” Que país é este?, EMI Brazil, 1987. LP 068 748 820 1.

---. “Geração Coca-Cola.” Legião Urbana, EMI Brazil, 1985. LP  31C 064 422944.

---. “Meninos e meninas.” As quatro estações, EMI Brazil, 1989. LP 068 793377 1.

---. “Química.” Que país é este?, EMI Brazil, 1987. LP 068 748 820 1.

---. “Tédio (com T bem grande pra você).” Que país é este?, EMI Brazil, 1987. LP 068 748 820 1.

Lehnen, Leila. Citizenship and Crisis in Contemporary Brazilian Literature. Palgrave, 2013.

Leminski, Paulo. “Claro calar sobre uma cidade sem ruínas (ruinogramas).” Distraídos venceremos, Brasiliense, 1987.  

Leu, Lorraine. “Deviant Geographies: Black Spaces of Cultural Expression in Early 20th Century Rio de Janeiro.” Latin American and Caribbean Ethnic Studies, vol. 9, no. 2, 2014, pp. 177-94.

 Lima, Zeuler R. M. A., e Vera M. Pallamin. “An Uncommon Common Space.” Encountering Urban Places: Visual and Material Performances in the City, edit. por Lars Frers e Lars Meier, Ashgate, 2007, pp. 81-96.

Lima Barral, Gilberto Luiz. Nos bares da cidade: lazer e sociabilidade em Brasília. Universidade de Brasília, 2012, Repositório Institucional da UnB, repositorio.unb.br/handle/10482/12311. Tese de Doutorado.

Lins Ribeiro, Gustavo. O capital da esperança: a experiência dos trabalhadores na construção de Brasília. Editora Universidade de Brasília, 2008.

Lispector, Clarice. “Brasília: cinco días.” A legião estrangeira, Edição de autor, 1964, pp. 162-67.

Lopes, Débora. “‘Branco Sai, Preto Fica’ é puro apocalypse.” Vice, 27 mar. 2015, www.vice.com/pt_br/article/nzj9gz/branco-sai-preto-fica-filme-adirley-queiros-puro-apocalipse.

Lopes da Silva, Marcos Fabrício. “Literatura ‘Rapentista.’” Africanidades e relações raciais: insumos para políticas públicas na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas no Brasil, edit. por Cidinha da Silva. Fundação Cultural Palmares, 2014. pp. 230-34.

---. Zumbi dos ipés. Ava, 2018.

López-Durán, Fabiola, e Nikki Moore. “Le Corbusier, Architecture, and Eugenics: From France to Brazil and Back.” Across Space and Time: Architecture and the Politics of Modernity, edit. por Patrick Haughey, Transaction Publishers, 2017, pp. 159-74.

Louro, Manuel. “Em dois anos, 37 vereadores assassinados - no Brasil, o político local é o alvo a abater.” Público, 21 mar. 2018, www.publico.pt/2018/03/21/mundo/noticia/no-brasil-o-politico-local-e-o-alvo-a-abater-1807546.

Lubitow, Amy, et al. “Transmobilities: Mobility, Harassment, and Violence Experienced by Transgender and Gender Nonconforming Public Transit Riders in Portland, Oregon.” Gender, Place & Culture, vol. 24, no. 10, 2017, pp. 1398-418.

Lynch, Kevin. The Image of the City. Harvard University Press, 1960.

Lyytinen, Evellina. “Congolese Refugees’ ‘Right to the City’ and Urban (In)security in Kampala, Uganda.” Journal of Eastern African Studies, vol 9, no. 4, 2015, pp. 593-611.

Maciel, Camila. “Narrativas não expressam diversidade brasileira, dizem escritoras.” Agência Brasil, 23 mar. 2019, agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2019-03/narrativas-literarias-nao-expressam-diversidade-brasileira.

Maciel, Nahima. “Conheça a força dos versos femininos do Distrito Federal.” Correio Braziliense, 12 abr. 2018, www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2018/12/04/interna_diversao_arte,723004/conheca-a-forca-dos-versos-femininos-do-distrito-federal.shtml.

---. “A força do verso feminino.” Correio Braziliense, 4 dez. 2018, p. 1.

Madeira, Angélica. “A itinerância dos artistas: a construção do campo das artes visuais em Brasília (1958-1967).” Tempo Social, vol. 14, no. 2, 2002, pp. 187-207.

---. Itinerância dos artistas: a construção do campo das artes visuais em Brasília 1958-2008. Editora Universidade de Brasília, 2013.

---. “Rhythm and Irreverence (Notes about the Rock Music Movement in Brasília).” Popular Music and Society, vol. 15, no. 4, 1991, pp. 57-70.

---. “Rude Poetics of the 1980s: The Politics and Aesthetics of Os Titãs.” Brazilian Popular Music and Citizenship, edit. por Idelber Avelar e Christopher Dunn. Duke University Press, 2011, pp. 96-108.

---, e Mariza Veloso. A cidade e suas feiras: um estudo sobre as feiras permanentes de Brasília. IPHAN / 15a Superintendência Regional, 2007.

Magalhães, Tico. “O mito do calango voador. II parte: o nascimento do calango voador e as novas criaturas do cerrado.” Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, 2012, seuestrelo.wordpress.com/2012/03/12/477/.

Magalhães Pinto, Ana Flávia. “A liberdade como trunfo e triunfo: uma reação a Zumbi dos ipês. Prefácio. Zumbi dos ipês, por Marcos Fabrício Lopes da Silva, Avá, 2018, não pag.

Maggio, Sérgio. “Nicolas Behr, o poeta marginal que fez Brasília gozar de amor.” Metrópoles,  18 nov. 2018, www.metropoles.com/entretenimento/literatura/nicolas-behr-o-poeta-marginal-que-fez-brasilia-gozar-de-amor.

Manzoni, Filipe. “Brasília em Nicolas Behr: amnésia colossal e desastrada.” Teresa, no. 19, 2018, pp. 89-105.

Marcelo, Carlos. “Ímpeto de foguete.” Nicolas Behr: eu engoli brasília, edit. por Carlos Marcelo.

Edição de autor (Nicolas Behr), 2004, pp. 21-41.

---, editor. Nicolas Behr: eu engoli brasília. Edição de autor (Nicolas Behr), 2004.

Marchetti, Paulo. O diário da turma 1976-1986: a história do rock de Brasília. Conrad Editora do Brasil, 2001.

Marcuse, Peter. “Reading the Right to the City.” City, vol. 18, no. 1, 2014, pp. 4-9.

Markus, Thomas A. Buildings and Power: Freedom and Control in the Origin of Modern Building Types. Routledge, 1993. 

Marques da Silva, José. Diário de um candango. Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1963.

Martins Ribeiro, Raquel. “Kazuo Okubo é acusado de machismo em novo projeto sobre vaginas.” Metrópoles, 30 jan. 2019, www.metropoles.com/entretenimento/exposicao/kazuo-okubo-e-acusado-de-machismo-em-novo-projeto-sobre-vaginas.

Massey, Doreen. For Space. Sage, 2005.

Matos, Renato. “Um telefone é muito pouco.” Filmed Concert on DVD Dub Central. 2DUB, 2015, YouTube, www.youtube.com/watch?v=6XMGbMsv-dA.

Mattos, Carlos Alberto. Vladimir Carvalho – pedras na lua e pelejas no Planalto. Imprensa Oficial, 2008.

Mbembe, Achille. On the Postcolony. University of California Press, 2001.

MC BMO. “#BMOResponde8.” Entrevista. YouTube, upload por MC BMO, 25 jan. 2017, www.youtube.com/watch?v=KS9D0dcRxgU.

McCann, Bryan Daniel. Getz/Gilberto. Bloomsbury, 2018.

MC Dodô. “Bomba explode na cabeça.” BG Media, 2007.

McLuhan, Marshall. Understanding Media: The Extensions of Man. MIT Press, 1994.

MC Sid. “Papo de Mc - Sid (Nacional - projetos 2017) #3.” Entrevistado por MC Zan.  YouTube, upload por Zen Mc, 8 jan. 2017, www.youtube.com/watch?v=BIFJKaAUSFQ&feature=youtu.be. Entrevista.

---. “Rap news.” Music video. Prod. por Velho Beats. Dir. por Léo Cunha. YouTube, upload por Rap Box, 11 out. 2017. www.youtube.com/watch?v=yXT24nZNSvc.

Meira Monteiro, Pedro. “Cidade Livre.” Pena Vadia, 16 set. 2010.

---. “Todo instante: a ficção de João Almino.” Luso-Brazilian Review, vol. 47, no. 1, 2010, pp. 61–70. JSTOR, www.jstor.org/stable/40985173.

Mendonça Teles, Gilberto. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro: apresentação e crítica dos principais manifestos vanguardistas. 16a ed., Vozes, 2000.

Menezes, Leilane. Post. Roque José & Teresinha Facebook Page. Facebook, 7 out. 2014 (originalmente escrito 20 jun. 2010), www.facebook.com/roquejoseeteresinha/posts/283915458474751.

Mesquita, Cláudia. “The Future’s Reverse: Dystopia and Precarity in Adirley Queirós’s Cinema.” The Precarious in the Cinemas of the Americas, edit. por Constanza Burucúa e Carolina Sitnisky, Palgrave Macmillian, 2018, pp.61-79.

Miller, Shawn William. The Street Is Ours: Community, the Car, and the Nature of Public Space in Rio de Janeiro. Cambridge University Press, 2018.

Millington, Gareth. ‘Race,’ Culture and the Right to the City: Centres, Peripheries and Margins.  Palgrave, 2011.

Mitchell, Don. The Right to the City: Social Justice and the Fight for Public Space. Guilford, 2003.

Mobília em casa. Dir. por José Eduardo Belmonte. Pavirada Filmes, 2014.

MOB Movimente e Ocupe seu Bairro. “2a Rua do Jovem do Varjão.” MOB: Movimente e Ocupe seu Bairro, coletivomob.com/2a-rua-do-jovem-no-varjao.

---. “A Rua do Jovem no Varjão.” MOB: Movimente e Ocupe seu Bairro, coletivomob.com/rua-do-jovem-do-varjao.

---. “Rua do Jovem no Varjão.” Facebook, 3 abr. 2016, Evento, www.facebook.com/events/1737823016451821/.

Moira, Amara. “Quanto mais pobre preta e perto de ser mulher for.” Prefácio. Periférica, por Kika Sena, padê editorial, 2017, pp. 12-13.

Monnet, Jérôme. “The Symbolism of Place: A Geography of Relationships between Space, Power and Identity.” Trad. por Angéla Verdier, Cybergeo, 2011, pp. 1-11, journals.openedition.org/cybergeo/24747.

Monteiro, Simone, e Fátima Cecchetto. “Cor, gênero e classe: dinâmicas da discriminação entre jovens de grupos populares cariocas.” Cadernos Pagu, vol. 32, 2009, pp. 301-29.

Montenegro, Oswaldo. “Léo e Bia.” Bandolins, Atlantic, 1979. Vinyl 10114.

Moraga, Cherríe. “Queer Aztlán: The Re-Formation of Chicano Tribe.” The Last Generation. South End P, 1993, pp. 145-74.

Moretti, Franco. Signs Taken for Wonders: On the Sociology of Literary Forms. Trad. porSusan Fischer et al., 2a ed., Verso, 2005.

Moser, Benjamin. “Cemetery of Hope.” Harper’s Magazine, jan. 2008, pp. 67-74.

Móveis Coloniais de Acaju. De lá até aqui. Som Livre, 2013. CD 3179-2.

Movimento Cultural SuperNova. “About.” Facebook, sem data, www.facebook.com/movimentosupernova/info/?entry_point=page_nav_about_item&tab=page_info.

Moysés, Maurício. Circuito rap do Distrito Federal: território usado e lugar. Universidade Estadual de Campinas, 2018, Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp, repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/331366. Dissertação de Mestrado.

“Muro.” Traços, no. 3, 2016, p. 70.

---. Traços, no. 5, 2016, p. 74.

---. Traços, no. 7, 2016, p. 74.

Nagar, Richa. Muddying the Waters: Coauthoring Feminisms across Scholarship and Activism. University of Illinois Press, 2014.

Nascimento, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Perspectivas, 2016.

Nascimento, Beatriz. “O conceito de quilombo e a resistência cultural negra.” 1985. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento, edit. por Alex Ratts, IMESP, 2007, pp. 117-27.

Nascimento, Gruwer Iuri Maciel. Casa do Cantador em Ceilândia/DF: ‘…faz parte da minha história…’ Universidade de Brasília, 2014, Repositório Institucional da UnB, repositorio.unb.br/handle/10482/19339. Dissertação de Mestrado.

nascimento, tatiana. “o cuíerlombo da palavra (y da palavra queerlombo...) > poesia preta lgbtqi de denúncia da dor até direito ao devaneio.” Literatura, estética e revolução, edit. por Adriana de Fátima e Susana Souto Silva, Universidade de Brasília – Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2018, pp. 7-23.

---. Letramento e tradução no espelho de Oxum: teoria lésbica negra em auto/re/conhecimentos. Universidade Federal de Santa Catarina, 2014, Repositório Institucional UFSC, repositorio.ufsc.br/handle/123456789/128822. Tese de Doutorado.

---. lundu,. padê editorial, 2016.

---. mil994. 2a ed., padê editorial, 2018.

Niemeyer, Oscar. Minha experiência em Brasília. Vitória, 1961.

Noblat, André. “Poucas e boas.” Traços, no. 6, 2016, p. 7.

---. “Poucas e boas.” Traços no. 8, 2016, p. 7.         

Oléria, Ellen. “Senzala (a feira da Ceilândia).” Peça, Carne Dura, 2009. CD.

Oliveira, Donzílio Luiz de. “CandangoCei.” Coletânea candanga, edit. por Manoel Jevan,  Brasília, Arte Letras, 2008, p. 27.

---. “Sem título.” Poema de repente. Encontro de artistas organizado por Manoel Jevan, 21 maio 2016, Casa da Memória Viva da Ceilândia, Ceilândia, Federal District, Brazil.

Oliveira Bicalho, Gustavo de. “Dialética do ipê.” Posfácio. Zumbi dos ipês, por Marcos Fabrício Lopes da Silva, Avá, 2018, não pag.

Okubo, Kazuo. “Kazuo Okubo.” Traços, no. 6, 2016, pp. 36-37. Fotografia originalmente intitulada “Passagem” 2007.

Osthoff, Simone. “Flusser Now: Social Media in Brazil, and Philosophy in Detective Mode.” Flusser Studies, vol. 20, 2015, pp. 1-9.

---. “De musas a autoras: mulheres, arte e tecnologia no Brasil.” ARS, vol. 7, no. 15, 2010, pp. 75-91.

padê editorial. “Sobre.” padê editorial Website, www.pade.lgbt/sobre.

Pain, Rachel. “Space, Sexual Violence and Social Control: Integrating Geographical and Feminist Analyses of Women’s Fear of Crime.” Progress in Human Geography, vol. 15, no. 4, 1991, pp. 415-31.

Paniago, Paulo. Literatura: no compasso das letras. Instituto Terceiro Setor, 2012.

Pardue, Derek. Ideologies of Marginality in Brazilian Hip Hop. Palgrave, 2008.

Pareja Norbiato, Luciana. “Intimidade exposta na SP-Arte: trabalho de Kazuo Okubo, fotógrafo e diretor da galeria A Casa da Luz Vermelha, de Brasília, evidencia com apuro formal o orgão feminino.” Select, 5 abr. 2014, www.select.art.br/intimidade-exposta-na-sp-arte/.

Paula, Alexandre de. “Um guerreiro da tropa.” Correio Braziliense, 17 mar. 2019, p. 15. Paviani, Aldo. “Apresentação.” A conquista da cidade: movimentos populares em Brasília. 2a ed., Editora Universidade de Brasília, 2010, pp. 13-22.

---. “A construção injusta do espaço urbano.” A conquista da cidade: movimentos populares em Brasília. 2a ed., Editora Universidade de Brasília, 2010, pp. 131-163.

---. “Demandas sociais e ocupação do espaço urbano: o caso de Brasília, DF.” Cadernos

Metrópole, no. 21, jan.-jun. 2009, pp. 75-92. Revistas Eletrônicas da PUC-SP, revistas.pucsp.br/metropole/article/view/5956.

Pedrosa, Mário. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. Perspectiva, 1981.

“O pequeno grande rapper.” Correio Braziliense, 6 nov. 2016, p. 26.

Perlman, Janice. Favela: Four Decades of Living on the Edge in Rio de Janeiro. Oxford, 2010.

Perrone, Charles A. “Margins and Marginals: New Brazilian Poetry of the 1970s.” Seven Faces: Brazilian Poetry since Modernism, Duke University Press, 1996, pp. 117-48.   

Pimenta, Nanda Fer. “Eu tava.” Sarau Casa Frida, 14 ago. 2015, Teatro Plínio Marcos FUNARTE, Brasília. Performance. YouTube, 15 mar. 2016, www.youtube.com/watch?v=q3VGfRY-NDo.

---. Post. Facebook, 30 mar. 2019, www.facebook.com/NandaFerPimenta/timeline?lst=14014%3A100002059578982%3A1554133057.

---. Sangue. 2a ed., padê editorial, 2018.

Pinkerton, Nick. “True to a Point.” Artforum, 30 mar. 2015, www.artforum.com/film/id=51218.

Plebe Rude. O concreto já rachou. EMI, 1985. Mini LP 31C 052 422175.

Porto, Mauro P. Media Power and Democratization in Brazil: TV Globo and the Dilemmas of Political Accountability. Routledge, 2012.

---. “Political Controversies in Brazilian TV Fiction: Viewers’ Interpretations of the Telenovela Terra Nostra.” Television & New Media, vol. 6, no. 4, nov. 2005, pp. 342–359.

Porto, Zuleica, e Sérgio Bazi, diretores. Brasiliários. Candango Promoções Artísticas, 1986.

Procopio Furtado, Gustavo. Documentary Filmmaking in Contemporary Brazil: Cinematic Archives of the Present. Oxford University Press, 2019.

Proença, Danyella, diretora. Braxília. Cor Filmes, 2010.

Proshansky, Harold M., et al. “Place-identity: physical world socialization of the self.” Journal of Environmental Psychology, vol. 3, no. 1, 1983, pp. 57-83.

Queirós, Adirley, diretor. Branco sai, preto fica. Ceicine, 2014.

---. “Ceilândia no telão.” Entrevistado por Camila Moraes, El País, 20 mar. 2015, https://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/20/cultura/1426879114_215283.html. Entrevista.

---, diretor. A cidade é uma só? Vitrine, 2011.

---, diretor. Dias de greve. Ceicine, 2009.

---. “Entrevista Adirley Queirós.” Entrevistado por Maurício Campos Mena et al., Negativo, vol.1, no.1, 2013. Periódicos UnB, Entrevista.

---. “Entrevista com Adirley Queirós: o historiador do futuro.” Entrevistado por Amanda Seraphico, Revista Beira, 19 out. 2015. Medium.com, medium.com/revista-beira/na-manh%C3%A3-do-dia-16-de-setembro-de-2015-tive-um-encontro-via-skype-com-adirley-queir%C3%B3s-para-d2541b63eb28. Entrevista.

---, diretor. Era uma vez Brasília. Vitrine, 2017.

---, diretor. Rap, o canto da Ceilândia. Forcine, 2005.

---, e Thiago Mendonça, diretores. Fora de campo. DocTV, 2009.

Queiroz de Souza, Laércio. Mulheres de repente: vozes femininas no repente nordestino. Universidade Federal de Pernambuco, 2003, Repositório Digital da UFPE, repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7938. Dissertação de Mestrado.

Ramos, Julio. Divergent Modernities: Culture and Politics in Nineteenth-Century Latin America. Trad. por John D. Blanco, Duke University Press, 2001.

Rawet, Samuel. “Uma carreira bem-sucedida.” Contos e novelas reunidos, edit. por André Seffrin. Civilização Brasileira, 2004, pp. 317-21.

Resende, Beatriz. “Costurando Brasília.” Speech given a book launch for Cidade Livre. 2010. Universidade de Brasília. Brasília. João Almino’s website, joaoalmino.com/costurando-brasilia/.

Rezende, José, Jr. “Adelcio Silva Santos.” Traços. no. 4, 2016, pp. 30–33.

---. “Os amantes do Eixo Rodoviário.” 50 anos em seis – Brasília, prosa e poesia, edit. porAndré Giusti et al., Teixeira Gráfica e Editora, 2010, p. 55.

---. “A Brasília dos Porta-Vozes.” Traços, no. 6, 2016, pp. 8–21.

---. “Carlos Bruno.” Traços, no. 14, 2017, pp. 28–31.

---. A cidade inexistente. 7Letras, 2020.

---. “Conic.” 50 anos em seis – Brasília, prosa e poesia, edit. por André Giusti et al. Teixeira Gráfica e Editora, 2010, p. 97.

---. “Davi Silva dos Santos.” Traços, no. 2, 2015, pp. 30–32.

---. Estórias mínimas. 7Letras, 2010.

---. Fábula urbana. Edições de Janeiro, 2014.

---. “A felicidade é um ato político.” Traços, no. 14, 2017, pp. 32-43.

---. “Keli & Ricardo.” Traços, no. 3, 2016, pp. 30-33.

---. “Maquete.” Cinquenta anos em seis: Brasília, prosa e poesia, edit. por André Giusti et al., Teixeira, 2010, p. 54

---. “Mulheres que rimam.” Traços, no. 16, 2017, pp. 8-19.

---. “Os nomes além dos números.” Traços, no. 12, 2016, pp. 42-55.

---. “Ocupações.” Traços, no. 1, 2015, pp. 8-17.

---. “Street dance.” Traços, no. 7, 2016, pp. 8-17.

---. “A triste orla do Aqueronte.” A mulher-gorila e outros contos, 7Letras, 2005, pp. 79-90.

Ribeiro, Darcy. “The Teacher Speaks.” Wherever You Find People: The Radical Schools of Oscar Niemeyer, Darcy Ribeiro and Leonel Brizola, edit. por Aberrant Architecture (David Chambers e Kevin Haley), Park Books, 2016, pp.109-19.

Robbins, Bruce. “Introduction: The Public as Phantom.” The Phantom Public Sphere, edit. por Bruce Robbins. University of Minnesota Press, 1993, vii-xxvi.

Rocha, Glauber, diretor. A idade da terra. Embrafilme, 1980.

Rocha Lima, Irlam. “Vozes que rimam e encantam.” Correio Braziliense, 21 abr. 2019, p. 13.

Rodrigues, Joaquim Pedro de Medeiros. “O grafite como arte.” Traços, no. 4, 2016, p. 28.

Rolnik, Raquel. “Ten Years of the City Statute in Brazil: From the Struggle for Urban Reform to the World Cup Cities.” International Journal of Urban Sustainable Development, vol. 5, no. 1, 2013, pp. 54-64. Taylor & Francis, doi: 10.1080/19463138.2013.782706.

Rosa, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 19a ed., Nova Fronteira, 2001.  

---. “As margens da alegria.” Primeiras estórias, 15a ed., Nova Fronteira, 2001, pp. 49-61.

---. “Meu tio o iauaretê.” Estas estórias, Nova Fronteira, 2001, pp. 191-235.

---. Primeiras estórias. 15a ed., Nova Fronteira, 2001.

“Rotina de perigo e abandono nas passagens subterrâneas do Plano Piloto”. Correio Braziliense, 1 mar. 2015, www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/03/01/interna_cidadesdf,473390/rotina-de-perigo-e-abandono-nas-passagens-subterraneas-do-plano-piloto.shtml.

Ruddick, Susan. “Constructing Difference in Public Spaces: Race, Class, and Gender as Interlocking Systems.” Urban Geography, vol. 17, no. 2, 1996, pp. 132-51.

Run DMC. “You Be Illin.’” You Be Illin’, Profile Records, 1986. Vinyl PRO-7119.

Salgueiro, Wilberth. “A intertextualidade como engenho: o Brasil de Drummond na Braxília de Nicolas Behr.” Texto Poético, vol. 5, no. 7, 2009, pp. 1-17, revistatextopoetico.com.br/index.php/rtp/article/view/143/144.

Samba Wheeler, Jesse. “Rock, Refrain and Remove: Hearing Place and Seeing Music in Brasília.” Ethnomusicology Forum, vol. 21, no. 1, 2012, pp. 77-103.

Sampaio, René, diretor. Faroeste caboclo. Globo Filmes, 2013.

Sampaio, Sérgio. “Brasília.” Cruel, Saravá Discos, 2006. CD SRV014.

Santiago, Silviano. “O cosmopolitismo do pobre.” O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Editora UFMG, pp. 45-63.

Santos, Eurides de Souza, e Katiusca Lamara dos Santos Barbosa. “‘Canta quem sabe cantar’: processos performativos na arte da embolada. Música em perspectiva, vol. 7, no. 2, 2014, dx.doi.org/10.5380/mp.v7i2.41504, pp. 61-83.

Santos de Oliveira, Simone, e Cleber Cardoso Xavier. Brasília x5: 50 anos de artes visuais em Brasília. Programa de Pós-Graduação em Arte da Universidade de Brasília, 2011.

Sapabonde. “Vai não se esconde.” Dir. por Leka Peres, Vimeo, 2013, vimeo.com/67775570.

Sautchuk, João Miguel. “Poetic Improvisation in the Brazilian Northeast.” Vibrant, vol. 8, no. 1, 2011, pp. 260-90, Scielo, www.scielo.br/pdf/vb/v8n1/a10v8n1.pdf.

---. A poética do improviso: prática e habilidade no repente nordestino. Editora Universidade de Brasília, 2012.

Schwarz, Roberto. “A Brazilian Breakthrough.” New Left Review, vol. 36, nov.-dez. 2005, pp. 97-107, https://newleftreview.org/issues/II36.

 ---. “Cultura e política, 1964-1969.” O Pai de Família e Outros Estudos. Paz e Terra, 1978, pp. 61-92.

---. “As idéias fora do lugar.” Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. Editora 34, 2000, pp. 11-31.

Scott, James. Seeing Like a State: How Certain Schemes to Improve the Human Condition Have Failed. Yale University Press, 1998.

Seigel, Jerrold. The Idea of the Self: Thought and Experience in Western Europe since the Seventeenth Century. Cambridge University Press, 2005.

Seligmann-Silva, Márcio. “O testemunho: entre a ficção e o real.” História, memória, literatura, edit. por Márcio Seligmann-Silva, Editora Unicamp, 2003, pp. 375-90.

Sena, Kika. “Descursos.” Batalha Nacional de Poesia Slam na Festa Literária Periférica, 12 nov. 2016, Rio de Janeiro. Performance. Upload 13 dez. 2016. www.youtube.com/watch?v=P3sugylEWPI.

---. Periférica. Brasília: padê editorial, 2017.

Shabazz, Rashad. “Masculinity and the Mic: Confronting the Uneven Geography of Hip-Hop.” Gender, Place & Culture: A Journal of Feminist Geography, vol. 21, no. 3, 2014, pp. 370-86.

Shklovsky, Victor. “Art as Technique.” Trad. por Lee T. Lemon e Marion J. Reis. Russian

              Formalist Criticism: Four Essays, edit. por Lee T. Lemon e Marion J. Reis. University of

              Nebraska P, 1965, pp. 1-24.

Shtromberg, Elena. “Spatial Effects: Navigating the City in Cildo Meireles’s Arte Física: Caixas de Brasília/Clareira.” The Utopian Impulse in Latin America, edit. por Kim Beauchesne e Alessandra Santos, Palgrave Macmillan, 2011, pp. 187-200.

Silva de Oliveira, Luiz Henrique. “Editora Malê.” Literafro: o portal da literatura afro-brasileira, 19 jul. 2018, www.letras.ufmg.br/literafro/editoras/1092-editora-male.

Silva Osório, Patrícia. “Cantoria de Pé de Parede: a atualização da cantoria nordestina em Brasília.” Cadernos de campo revista dos alunos de pós-graduação em antropologia social da USP, vol. 15, no. 14/15, 2006, pp. 65-81, www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/50098/54218.

---. “Cantadores nordestinos e tradicionalistas gaúchos: a tradição nas lutas por inserções e autenticidades.” Campos: revista de antropologia social, vol. 13, no. 2, 2012, pp. 71-87, revistas.ufpr.br/campos/article/view/36781/22603.

Simmel, Georg. “A metrópole e a vida mental.” Trad. por Sérgio Marques dos Reis, O fenômeno urbano, edit. por Otávio Guilherme Velho, 2a ed., Zahar Editores, 1973, pp. 11–25.

Slam a Coisa Tá Preta. “Slam a Coisa Tá Preta.” Facebook, 16 nov. 2015, Post,www.facebook.com/events/2052817964857490/.

Slam das Minas. “Carta de princípios do Slam das Minas!” Slam das Minas, 19 maio 2015,  slamdasminas.wordpress.com.

---. “Slam das minas #17: especial Veredicto!” Facebook, 1 jul. 2016, Evento, www.facebook.com/events/259913764372771/.

Slam Q’brada. Post. Facebook, 19 mar. 2017, www.facebook.com/slam.qbrada/.

---. Post. Facebook, 21 set. 2018, www.facebook.com/slam.qbrada/.

Smith, Neil. “Contours of a Spatialized Politics: Homeless Vehicles and the Production of Geographical Scale.” Social Text, no. 33, 1992, pp. 54-81.

Sobral, Cristiane. Não vou mais lavar os pratos. 3a. ed., Brasília: Edição de autor, 2016.

Sommer, Doris. Foundational Fictions: The National Romances of Latin America. University of California Press, 1991.

Soja, Edward W. Thirdspace: Journeys to Los Angeles and Other Real-and-Imagined Places.

              Blackwell, 1996.

Solt, Mary Ellen. “A World Look at Concrete Poetry.” Concrete Poetry: a World View. Edit. por Mary Ellen Solt, Indiana University Press, 1968, pp. 7-66.

Souto, Katiana. escura.noite. padê editorial, 2018.

Souza, Luiz Henrique F. “Cultura & Fomento: análise do processo seletivo FAC 2014.” Fundo de Apoio à Cultura, 2014, pp. 1-68, www.fac.df.gov.br/wp-content/uploads/Relat%C3%B3rio-FAC-2014.pdf.

Spektor, Matias. “It’s Not Just the Right That’s Voting for Bolsonaro. It’s Everyone.” Foreign Policy, 26 out. 2018, foreignpolicy.com/2018/10/26/its-not-just-the-right-thats-voting-for-bolsonaro-its-everyone-far-right-brazil-corruption-center-left-anger-pt-black-gay-racism-homophobia/.

Stam, Robert. “Bye Bye Brazil.” Cineaste, vol. 11, no. 1, winter 1980-81, pp. 34-36.

Suppia, Alfredo. “Acesso negado: circuit bending, borderlands science fiction e lo-fi sci-fi em Branco Sai, Preto Fica.” Revista Famecos, vol. 24, no. 1, 2017, pp. 1-21.

Suppia, Alfredo, e Paula Gomes. “Por um cinema infiltrado: entrevista com Adirley Queirós e Maurílio Martins a propósito de Branco Sai, Preto Fica (2014).” Doc On-Line, no. 18, set. 2015, pp. 389-413, www.doc.ubi.pt/18/entrevista_2.pdf.

Tennina, Lucía. “Afeto, escrita e corpo na produção feminina das periferias de São Paulo.” Do trauma à trama: o espaço urbano na literatura brasileira contemporânea, edit. por Ricardo Barberena e Regina Dalcastagné, Porto Alegre, Luminara Editorial, 2015, pp. 301-33.

---. “A voz e a letra da mulher na literatura marginal periférica: figurações e reconfigurações do eu.” Espaço e gênero na literatura brasileira contemporânea, edit. por Regina Dalcastagnè e Virgínia Maria Vasconcelos Leal, Zouk, 2015, pp. 57-83.

“Traços 2015-2018.” Traços, no. 31, 2019, pp. 2-3.

Trindade, Lima. “Lima Trindade passeia entre sonho e realidade em As margens do paraíso.” Entrevistado por Severino Francisco. Correio Braziliense, 13 abr. 2019, www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2019/04/13/interna_diversao_arte,749263/novo-livro-de-lima-trindade.shtml. Entrevista.

Tunes, Gabriela. “Censura cultural.” Traços, no. 1, 2015, p. 29.

Underwood, David K. “Alfred Agache, French Sociology, and Modern Urbanism in France and Brazil.” Journal of Architectural Historians, vol. 50, no. 2, 1999, pp. 130-66.

United Nations Population Division. World Urbanization Prospects: 2018 Revision. “Urban Population (% of total).” (do Brasil em 2017). The World Bank, data.worldbank.org/indicator/SP.URB.TOTL.IN.ZS?locations=BR.

Valença, Alceu. “Te amo Brasília.” Andar andar, EMI, 1990. LP 066 794294 1.

Valente, Luiz Fernando. “Alencar’s Flawed Blueprints.” Homenagem a Alexandrino Severino, edit. por Margo Milleret e Marshall C. Eakin, Host Publications, 1993, pp. 148-66.

---. “Fiction as History: The Case of João Ubaldo Ribeiro.” Latin American Research Review, vol. 28, no. 1, 1993, pp. 41–60. JSTOR, www.jstor.org/stable/2503796.

Valentine, Gill. “(Re)negotiating the ‘Heterosexual Street’: Lesbian Production of Space.” BodySpace: Destabilising Geographies of Gender and Sexuality, edit. por Nancy Duncan, Routledge, 1996, pp. 145-54.

Vanderbeek, Michael, e Clara Irazábal. “New Urbanism as a New Modernist Movement: A Comparative Look at Modernism and New Urbanism.” Traditional Dwellings and Settlements Review, vol. 19, no. 1, 2007, pp. 41-57.

Vaz, Sérgio. “Entrevista completa com Sérgio Vaz, para o Produção Cultural no Brasil.” Entrevistado por Fabio Maleronka Ferron e Sergio Cohn. Conced. 27 maio 2010, Produção Cultural no Brasil, Publ. 12 jan. 2012, producaocultural.procomum.org/no-blog/entrevista-completa-com-sergio-vaz-para-o-producao-cultural-no-brasil/. Entrevista.

Veiga, Ana Maria, e Morgani Guzzo. ““Trans-historizar’ o espaço público dentro e fora da academia: desafios para a historiografia e para o feminismo?” Revista Esboços, vol. 23, no. 35, 2016, pp. 182-209.

Veronika, Vera. Vera Veronika – 25 Anos, dir. por Alê Capone e Juliana Duarte, ZPH LOG, 2018. DVD.

 “Vídeo Casa do Cantador – Ceilândia (DF) 2a parte.” YouTube, upload por Deputado Frank Aguiar, 7 maio 2007, www.youtube.com/watch?v=Wa923a7VY6c.

“Vídeos do Slam das Minas.” Slam das Minas, 5 jun. 2015, slamdasminas.wordpress.com.

Vieira, José Geraldo. Paralelo 16: Brasília. Livraria Martins, 1966.

Vieira, Nelson H. “‘Closing the Gap’ between High and Low: Intimations on the Brazilian Novel of the Future.” Latin American Literary Review, vol. 20, no. 40, 1992, pp. 109-19. JSTOR, www.jstor.org/stable/20119641.

---. “‘Evil Be Thou My Good’: Postmodern Heroics and Ethics in ‘Billy Bathgate’ and ‘Bufo & Spallanzani.’” Comparative Literature Studies, vol. 28, no. 4, 1991, pp. 356-78. JSTOR, www.jstor.org/stable/40246803.

 ---. “Hitler and Mengele in Brazil: The Testimony of Roberto Drummond.” Modern Fiction Studies, vol. 32, no. 3, 1986, pp. 427-38. JSTOR, www.jstor.org/stable/26281958.

---. “Metafiction and the Question of Authority in the Postmodern Novel from Brazil.” Hispania, vol. 74, no. 3, 1991, pp. 584-93. JSTOR, doi: 10.2307/344186.

---. “Testimonial Fiction and Historical Allegory: Racial and Political Repression in Jorge Amado’s Brazil.” Latin American Literary Review, vol. 17, no. 34, 1989, pp. 6–23. JSTOR, www.jstor.org/stable/20119520.

Vieira da Silva, Mariza. “Destino: Brasília.” Rua, no. 9, 2003, pp. 33-34. Universidade Estadual de Campinas – Sistema de Bibliotecas, doi:10.20396/rua.v9i1.8640747.

Viela 17. “20 de 40.” Dir. por Leandro G. Moura, YouTube, 3 ago. 2013, www.youtube.com/watch?v=8tdEd7But0E.

---. “20 de 40.” Eles falam quando devem ouvir, Tauá, 2013. EP.

---. Lá no morro. capa do álbum, fotografia de Bruno Peres, Ágata Tecnologia Digital, 2008. CD.

Waugh, Patricia. Metafiction: The Theory and Practice of Self-Conscious Fiction. 1984. Routledge, 2003.  

Weheliye, Alexander. Habeas Viscus: Racializing Assemblages, Biopolitics, and Black Feminist Theories of the Human. Duke University Press, 2014.

Whitzman, Carolyn, et al., editores. Building Inclusive Cities: Women’s Safety and the Right to the City. Routledge, 2013.  

Williams, Raymond. The Country and the City. Oxford University Press, 1975.

Woolf, Virginia. “Literary Geography.” 1905. The Essays of Virginia Woolf, edit. por Andrew McNeillie, vol. 1, Hogarth, 1986, pp. 32-36.

Xavier, Alberto, e Julio Katinsky, editores. Brasília: antologia crítica. Cosac Naify, 2012.

Young, Iris Marion. Inclusion and Democracy. Oxford University Press, 2000.

Zilberman, Regina. “Cidade Livre – fundação e memória cultural.” Narrativas contemporâneas: recortes críticos sobre literatura brasileira, edit. por Gínia Maria Gomes, Libretos, 2012, pp. 29-46.

Previous
Text
This text is licensed under a CC BY-NC-ND 4.0 license.
Powered by Manifold Scholarship. Learn more at manifoldapp.org